reportagem:
CIEMAR: Nesta ‘casa’ come-se, dorme-se e faz-se ciência!
Laboratório em Sines é dos poucos no mundo que se dedica ao estudo de percebes
Por Susana Lage
Parece uma casa de férias pela sua localização mesmo em frente à praia Vasco da Gama, em Sines. Mas, na verdade, este edifício de três pisos é o Laboratório de Ciências do Mar (CIEMAR) da Universidade de Évora.
Aqui trabalham 15 investigadores, na maioria membros do Centro de Oceanografia, e desenvolvem-se vários projectos de investigação científica, para além do apoio a actividades de ensino. Também é um laboratório que recebe alunos de outras universidades tanto nacionais como internacionais. Tem um alojamento “temporário e simples” com capacidade para 18 pessoas.
Aqui trabalham 15 investigadores, na maioria membros do Centro de Oceanografia, e desenvolvem-se vários projectos de investigação científica, para além do apoio a actividades de ensino. Também é um laboratório que recebe alunos de outras universidades tanto nacionais como internacionais. Tem um alojamento “temporário e simples” com capacidade para 18 pessoas.
“Os alunos trazem os seus sacos de cama e toalhas, têm uma cozinha, área de convívio e normalmente fazem estadias intensivas de estudo de dois a quatro dias”, descreve João Castro, director do laboratório desde 2010. Segundo o biólogo, esta faceta do CIEMAR “é interessante, não só em relação ao trabalho que se desenvolve com pescadores, a lota, a marina, etc., mas com a parte do convívio que se gera com as pessoas que aqui ficam a dormir”.
Apesar da localização privilegiada, os investigadores do CIEMAR estão actualmente com problemas de espaço, pelo que estão a tentar arranjar um novo edifício. “É uma das tarefas deste ano fazer uma candidatura a fundos comunitários” para esse fim, afirma João Castro.
O apoio aos estudantes é importante mas aos investigadores também, por isso no próximo laboratório que o grupo está a tentar construir deverá ser incluído um alojamento não só para turmas de alunos mas também para investigadores.
Apesar da localização privilegiada, os investigadores do CIEMAR estão actualmente com problemas de espaço, pelo que estão a tentar arranjar um novo edifício. “É uma das tarefas deste ano fazer uma candidatura a fundos comunitários” para esse fim, afirma João Castro.
O apoio aos estudantes é importante mas aos investigadores também, por isso no próximo laboratório que o grupo está a tentar construir deverá ser incluído um alojamento não só para turmas de alunos mas também para investigadores.
Boa leitura!!!
aluno: André