sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Vida das Plantas - vídeo


Aos meus alunos, em especial, segue o vídeo dublado sobre a vida das plantas.
Façam um bom proveito desse conhecimento, nos encontramos na sala para discuti-lo e esclarecer dúvidas!



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Vamos falar de: Deficiência Visual

A convivência do aluno deficiente visual e do professor na sala de aula está longe de ser algo naturalmente aceite, algo comparável à convivência entre um aluno normovisual e o professor. E nem sequer se trata, na maior parte dos casos, de má-vontade por parte do professor ou indisponibilidade do aluno portador de deficiência. Trata-se, tão-somente, da dificuldade de efectivar, na prática, a "Escola Inclusiva", tão sabiamente arquitectada de formas teóricas, à luz da nossa bem intencionada legislação.
Não basta decretar a integração do aluno deficiente visual, misturá-lo com outros alunos e um professor para que a sua integração escolar se consiga, nem tão pouco se garanta o desenvolvimento das suas capacidades/aprendizagens; não nos parece sensato olhar para o professor e ver na sua licenciatura uma formação do tipo "pau para toda a colher" nem esperar que cada professor, por motivação intrínseca, busque entre os paus da sua formação, a "colher" que há em si! ! ... Mas também não queiramos que, por cada aluno portador de deficiência que chega à escola, seja admitido um rol de professores "bem preparados" para as diferentes disciplinas - como se se tratassem de "lidadores" para enfrentar a "fera"..
Uma boa parte do problema parece-nos residir essencialmente no "interface conceptual", ou seja, o modo como o professor, na grande maioria dos casos, encara este aluno e que afecta a "compatibilidade" entre eles. O professor insiste em olhar para o aluno portador de deficiência e, em vez de ver o aluno, vê apenas a sua deficiência.
Se é verdade que há cuidados/conhecimentos específicos que devem preocupar o professor, pois são requeridos pelas características específicas daquela deficiência, não nos podemos esquecer que aquele aluno, antes de ser deficiente é uma criança/jovem de características/necessidades semelhantes às das crianças/jovens normovisuais da sua idade. E tomado assim o aluno portador de deficiência, por parte do professor, a compatibilidade entre ambos está, naturalmente, em boa parte assegurada graças à competência pedagógica que o professor tem que possuir. Chegado aqui, já apenas subsiste uma somenos dificuldade: o modo como tem que efectivar o processo ensino-aprendizagem entre ambos. E para ajudar na superação desta dificuldade, o professor deve saber que pode dispor da ajuda do professor do apoio a alunos com necessidades educativas especiais, vulgo professor do "Ensino Especial".
Todos nós conhecemos estudos que demonstram a dificuldade que os professores têm em trabalhar em grupo e todos nós também sentimos diariamente o quanto de verdadeiro têm esses estudos. No entanto, parece-nos de elevada importância e de toda a conveniência que o professor, confrontado com uma turma/classe que contém um aluno portador de deficiência, assuma uma atitude diferente, isto é, tome consciência da importância de pensar/organizar/planificar as aulas daquela turma em grupo de, pelo menos, três pessoas: ele próprio, o professor da equipa do Ensino Especial e o psicólogo escolar. Desta forma, o professor regular consegue juntar às estratégias que delineou para abordar determinado conteúdo, os aspectos e requisitos a ter em conta no caso do aluno portador de deficiência visual (tipo de material a utilizar, a luminosidade requerida - se se tratar de um amblíope...) e a análise da reacção do aluno.

Todas as crianças, jovens e adultos, em sua condição de seres humanos, 
têm o direito de beneficiar-se de uma educação que satisfaça as suas 
necessidades básicas de aprendizagem, na acepção mais nobre e mais 
plena do termo, uma educação que signifique aprender e assimilar 
conhecimentos, aprender a fazer, a conviver e a ser. Uma educação 
orientada a explorar os talentos e capacidades de cada pessoa e a 
desenvolver a personalidade do educando, com o objetivo de que melhore 
sua vida e transforme a sociedade. 
(Marco de Ação de Dakar, abril de 2000)

Link de artigo que possa acrescentar o conhecimento sobre deficientes visuais.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Principio dos Vasos Comunicantes

UMA BREVE HISTÓRIA:
Simon Stevin, que nasceu em Burges, em 1548, notou através de seus estudos, que a pressão de um líquido não depende da forma do recipiente, mas sim da altura da coluna líquida. A lei de Stevin está relacionada com verificações que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e a pressão nos líquidos. Uma das aplicações do Teorema de Stevin são os vasos comunicantes, que é um conjunto de dois ou mais vasos, que são postos em comunicação entre si de tal modo que um líquido que se deite num deles se distribui por todos os outros. Sendo assim, qualquer que seja a capacidade particular de cada um dos vasos ou a sua posição relativa, supondo-os abertos, as superfícies livres do líquido, nos vasos comunicantes, ficam situadas, em todos eles, ao mesmo nível.
O físico italiano Evangelista Torricelli (1608 – 1647), demonstrou que a pressão atmosférica ao nível do mar é igual à pressão exercida por uma coluna de 76cm de altura. Ele pegou um tubo de vidro grande, com uma das pontas fechadas, e encheu esse tubo até a boca de mercúrio. Depois, resolveu tampar a outra ponta do tubo, colocando-a em uma bacia cheia de mercúrio. Com isso ele soltou a ponta que estava aberta e percebeu que o mercúrio ia descendo até chegar a um nível de aproximadamente 76 centímetros. Como resultado ele pôde observar que acima do mercúrio tinha um vácuo, e que quando o mercúrio chegou ao nível de aproximadamente 76 cm ele parou de descer, pois seu peso ficou equilibrado através da força que a pressão do ar aplica na superfície de mercúrio na bacia. Ou seja, 1atm é igual a 76 cm de mercúrio. Esse experimento deu origem ao Barômetro de Torricelli, que tem como finalidade medir a pressão atmosférica. Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos da estática e da hidrostática, no final do século 16, e desenvolveu estudos também no campo da geometria vetorial. Entre outras coisas, ele demonstrou, experimentalmente, que a pressão exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura. A lei de Stevin, está relacionada com verificações que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e a pressão nos líquidos, como dito anteriormente na introdução. Como sabemos, dos estudos no campo da hidrostática, quando consideramos um líquido qualquer que está em equilíbrio, temos grandezas importantes a observar, tais como: massa específica (densidade), aceleração gravitacional local (g) e altura da coluna de líquido (h).  
Enunciando: 
Principio dos Vasos comunicantes: quando dois ou mais recipiente estão ligados entre si, a água distribui-se por eles para atingir o mesmo nivel.

água com corante, para facilitar a visualização e medição da altura da água. A fim de comprovar o princípio de vasos comunicantes, medimos com a régua a altura em que a água se encontrava em cada tubo.











Vasos comunicantes: Nivelamento da parede
Vasos comunicantes: como acontece a distribuição de água da caixa d'água para uma casa



Material utilizado:

Nós esperávamos, de acordo com a finalidade teórica, que as alturas fossem ser idênticas, porém foram apenas aproximadas, pois alguns fatores interferiram nos resultados finais, como por exemplo o tubo estava sujo, o efeito de superfície livre teve atrito na borda do tubo fazendo uma concavidade ou uma bolha, dificultando a medição correta.
  
Apesar dos problemas apresentados na hora de medir as alturas com precisão, o trabalho foi satisfatório, pois foi comprovado o princípio de vasos comunicantes.  

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Data comemorativa na escola: 07 de setembro - Independência do Brasil

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência 
Mineira.
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Prestigiando o desfile de 07 de setembro Profª Anne Karoline (ciências) e Profª Inara (português)



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Conteúdo de Setembro de 2012

Como combinado em sala de aula meus queridos alunos segue o roteiro do Mês de Agosto com seus conteúdos:

Livro: 6º ano - Meio Ambiente (Démetrio Gowdak)

  • Água potável e saneamento básico
  • Água e saúde

Livro:  7º ano - Seres Vivos (Démetrio Gowdak)
  • Aves
  • Mamíferos 
 
Livro:  8º ano - Corpo Humano (Démetrio Gowdak)
  • Os evolucionista e os mecanismos da Evolução

Livro:  9º ano - Química e Física (Démetrio Gowdak)
  • Ondas, som e luz
  • Eletricidade
  • Magnetismo
Bons estudos!!!

sábado, 1 de setembro de 2012