sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

da sessão: caderno do Cientista

Reportagem:

O mundo vai se acabar em 2012? - íntegra


Ela detalhou em seu c aderno toda reportagem e eu como professora, fui atras para melhorar o debate em sala.

é só clicar: globo-ciência


Aluna: Elane Cristina






quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Data Comemoratina na escola: Dia 15 de novembro dia dos professores

No Brasil, o Dia do Professor é comemorado em 15 de outubro.
No dia 15 de outubro de 1827Pedro I, Imperador do Brasil baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como "Caetaninho". O longo período letivo do segundo semestre ia de 1 de junho a 15 de dezembro, com apenas dez dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, Piracicaba, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. A sugestão foi aceita e a comemoração teve presença maciça - inclusive dos pais. O discurso do professor Becker, além de ratificar a ideia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase " Professor é profissão. Educador é missão". Com a participação dos professores Alfredo GomesAntônio Pereira e Claudino Busko, a ideia estava lançada.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Fonte: Wikipédia
 Sou professora com muito amor, aprendi a amar cada um do seu jeitinho.



Feliz dia dos professores!

domingo, 28 de outubro de 2012

Atividade: Plantas

Caro alunos do 7º ano, como ficou acertado em sala de aula, segue abaixo a lista dos termos:

CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS
Conhecer termos fundamentalmente:
● Carpelos
● Ciclo de vida
● Estames
● Flor
● Fruto
● Germinação
● Grão de pólen
● Óvulo
● Pedúnculo
● Pétalas
● Polinização
● Receptáculo
● Reprodução
● Semente
● Sépalas

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O ar tem massa e peso

O ar é matéria formada por vários gases. Por ser matéria, ele ocupa lugar no espaço e tem massa. Devido a ação da força de gravidade sobre essa massa, o ar manifesta peso.
MASSA: Quantidade de matéria existente em um copo.
PESO: Ação da força gravitacional sobre a massa do corpo

Experimento:
objetivo: provar que o ar tem massa
Material: 
1 vareta (palito de churrasco)
2 bexigas de aniversario
barbante
Procedimento:
Prenda uma bexiga cheia de ar em cada uma das extremidades da vareta. Suspenda a vareta, pela parte medial, por meio do barbante. deixe a vareta bem na horizontal, movendo para isso a posição do barbante. esvazie uma das bexigas, mas sem estoura-la. para isso pode ser feito um pequeno corte próximo do nó.











Atividade executada com sucesso!

sábado, 20 de outubro de 2012

Plano de Aula : Estados Físicos da Água (deficientes visuais)

- Reconhecer as diferenças entre os estados físicos da água.
- Saber que a água está presente no corpo humano e que é um componente importante para sua sobrevivência.
- Compreender que a água é fundamental para a manutenção da própria saúde.

Conteúdo - Água.

Anos: 6º ano

Tempo estimado Seis aulas.

Material necessário
 Um pedaço de pano velho, água, pote plástico, termômetro (-10°C a 50°C) e o congelador de uma geladeira da escola.

Flexibilização para deficiência visual Vídeo e livros em braile ou alto-relevo sobre o tema.

Desenvolvimento 1ª etapa
Flexibilização para deficiência visual Na 1ª etapa, avalie o repertório do aluno. Ofereça-lhe a oportunidade de participar das atividades em nível semelhante de hipóteses e conhecimentos que seus colegas do grupo. Se necessário, oriente o AEE a pesquisar, na biblioteca da escola, vídeos e livros que tratem do assunto.

Comece perguntando aos alunos onde encontramos água no planeta. "Qual é a primeira forma de água que vem à cabeça?" Rios, lagos, mares e oceanos, piscinas etc. Primeiro, as crianças tendem a associar água a estado líquido, e só depois elas começam a associá-la a estado sólido (geleiras, por exemplo) e gasoso (nuvens ou vapor). Depois de conversar sobre os lugares onde existe água e seus estados físicos, questione-as sobre a água presente nas roupas quando acabamos de laválas e as colocamos no varal. Depois de um tempo, as roupas ficam secas. "Onde a água foi parar?" Molhe um pedaço de pano e deixe-o secando na sala até o final do período. Os alunos devem registrar o que acham que vai acontecer logo no início, com o pano molhado. E também o que de fato aconteceu no fim da observação (se a umidade do ar não permitir que o pano seque significativamente, você pode deixar para analisar o resultado no dia seguinte). Enquanto o pano seca, peça que eles imaginem uma panela cheia de água fervendo no fogão. "Por que a quantidade de água na panela diminui depois de ferver por um tempo?" De novo: "Onde a água que estava ali foi parar? E se fervêssemos água em um recipiente fechado, como uma panela com tampa? Por que ocorre um acúmulo de água no fundo da panela durante a fervura?". Os estudantes devem entender que a água líquida pode mudar de estado físico e passar à forma gasosa. Ao final da etapa, é importante sistematizar os dados obtidos na observação do pano úmido, relacionando-os à presença de água na tampa da panela. Nos dois casos a água evaporou. Na panela destampada, ela se dissipou no ambiente. Já na panela tampada, ela retornou ao estado líquido quando encontrou pela frente a superfície mais fria da tampa.

Flexibilização para deficiência visual 
Demonstre para o aluno o que está sendo realizado deixando que toque o pano quando ele estiver molhado e seco ou quase seco. Pode ser que a criança tenha vivenciado ainda uma experiência de água em ebulição. Se for esse o caso, verifique a possibilidade de fazer o experimento em classe ou junto ao AEE.

2ª etapa "Se a água líquida pode virar gás quando aquecida, o que acontece se baixarmos a temperatura?". Peça que os alunos coloquem um pouco de água em um pote plástico e levem ao congelador por três horas. Usando um termômetro, eles devem aferir a temperatura da água a cada 30 ou 45 minutos, até o congelamento. Caso não saibam fazer essa leitura, ensine-os a interpretar a escala do termômetro. Todos terão de registrar os dados obtidos em uma tabela que deve conter:
 1) Temperatura inicial
 2) Temperaturas intermediárias;
 3) Temperatura final (quando já há cristais de gelo no pote);
 4) Características da água em cada etapa.

3ª etapa Após verificar com os alunos que a água está presente em três estados físicos na natureza, questione-os sobre a presença de água no corpo humano. Em quais partes do corpo ela pode ser encontrada? Peça que os estudantes registrem suas hipóteses em uma folha e apresente o seguinte problema: "Se uma pessoa estivesse perdida em um local sem água, o que poderia acontecer com seu corpo?". De novo, eles devem registrar suas ideias. Auxilie na elaboração das hipóteses fazendo perguntas do tipo: "Por que suamos? O que compõe a urina? De que é feito o sangue?". Esses questionamentos levarão as crianças a perceber que a água está na composição de quase tudo em nosso organismo. Torne a perguntar onde podemos encontrar água no corpo e peça que voltem ao registro inicial (agora, para fazer eventuais correções e justificá-las de acordo com o que foi aprendido nesta etapa.

Flexibilização para deficiência visual 

Na terceira etapa, crie uma dupla para o estudante com deficiência e peça para o colega registrar as hipóteses dos dois.

Avaliação
Proponha uma avaliação por escrito com base nas seguintes questões: 1) Um menino solicita ao pai que compre água para que possa preparar um suco em pó. Mas o pai, em vez de comprar água uma garrafa de água mineral (estado líquido), acabou comprando um saco de gelo (estado sólido). O que o garoto precisa fazer para conseguir preparar o suco em pó?; 2) Quando fervemos água em uma panela, por que seu volume diminui? 3) Determinada criança costuma beber pouca água por dia, mesmo quando anda muito de bicicleta. Ela terá sua saúde prejudicada? Por quê?
Flexibilização para deficiência visual Aplique a avaliação oralmente ou trabalhe com áudio. O aluno com deficiência visual pode ouvir as perguntas pelo fone de ouvido e gravar suas respostas em seguida.

Fonte: Revista escola - adaptado

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Observação, Analise e diferenciação das folhas de plantas locais


Hoje com os alunos do 7º ano, realizamos uma atividade investigativa. Utilizamos os métodos científicos que aprendemos no inicio de 2012.1.

UM POUCO DE HISTÓRIA:
Foi o filósofo grego Teofrasto de Ereso (378-287 a.C.), discípulo de Aristóteles e comumente denominado “Pai da Botânica”, o primeiro a formular uma terminologia descritiva em plantas. Ele foi responsável também pelas primeiras descrições completas de vários vegetais, utilizando-se geralmente de palavras comuns do idioma grego. Uma exceção interessante (existem outras) é a palavra pericarpo expressão cunhada por Teofrasto para definir o tecido que compõe a parede do fruto.
Já no Século I, o naturalista e enciclopedista romano Plínio, o Velho (23-79 d.C.) compilou toda uma nova série de terminologias, baseadas em novos dados coletados. Utilizando-se de termos gregos emprestados de Teofrasto e Aristóteles, Plínio incluiu também muitas palavras latinas a fim de descrever estruturas botânicas. Desta forma o grego aparece como a principal fonte de termos, enquanto o latim influenciou na descrição e serviu de ponte entre o grego e as línguas posteriores.
Coletamos amostras de folhas de arvores locais, e fizemos as seguintes analises:
  • Tamanho
  • nervuras
  • composta ou simples
  • formato das pontas
Os seguintes critérios de acordo com as fotocopiadas, os alunos tiveram que identificar:



sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Vida das Plantas - vídeo


Aos meus alunos, em especial, segue o vídeo dublado sobre a vida das plantas.
Façam um bom proveito desse conhecimento, nos encontramos na sala para discuti-lo e esclarecer dúvidas!



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Vamos falar de: Deficiência Visual

A convivência do aluno deficiente visual e do professor na sala de aula está longe de ser algo naturalmente aceite, algo comparável à convivência entre um aluno normovisual e o professor. E nem sequer se trata, na maior parte dos casos, de má-vontade por parte do professor ou indisponibilidade do aluno portador de deficiência. Trata-se, tão-somente, da dificuldade de efectivar, na prática, a "Escola Inclusiva", tão sabiamente arquitectada de formas teóricas, à luz da nossa bem intencionada legislação.
Não basta decretar a integração do aluno deficiente visual, misturá-lo com outros alunos e um professor para que a sua integração escolar se consiga, nem tão pouco se garanta o desenvolvimento das suas capacidades/aprendizagens; não nos parece sensato olhar para o professor e ver na sua licenciatura uma formação do tipo "pau para toda a colher" nem esperar que cada professor, por motivação intrínseca, busque entre os paus da sua formação, a "colher" que há em si! ! ... Mas também não queiramos que, por cada aluno portador de deficiência que chega à escola, seja admitido um rol de professores "bem preparados" para as diferentes disciplinas - como se se tratassem de "lidadores" para enfrentar a "fera"..
Uma boa parte do problema parece-nos residir essencialmente no "interface conceptual", ou seja, o modo como o professor, na grande maioria dos casos, encara este aluno e que afecta a "compatibilidade" entre eles. O professor insiste em olhar para o aluno portador de deficiência e, em vez de ver o aluno, vê apenas a sua deficiência.
Se é verdade que há cuidados/conhecimentos específicos que devem preocupar o professor, pois são requeridos pelas características específicas daquela deficiência, não nos podemos esquecer que aquele aluno, antes de ser deficiente é uma criança/jovem de características/necessidades semelhantes às das crianças/jovens normovisuais da sua idade. E tomado assim o aluno portador de deficiência, por parte do professor, a compatibilidade entre ambos está, naturalmente, em boa parte assegurada graças à competência pedagógica que o professor tem que possuir. Chegado aqui, já apenas subsiste uma somenos dificuldade: o modo como tem que efectivar o processo ensino-aprendizagem entre ambos. E para ajudar na superação desta dificuldade, o professor deve saber que pode dispor da ajuda do professor do apoio a alunos com necessidades educativas especiais, vulgo professor do "Ensino Especial".
Todos nós conhecemos estudos que demonstram a dificuldade que os professores têm em trabalhar em grupo e todos nós também sentimos diariamente o quanto de verdadeiro têm esses estudos. No entanto, parece-nos de elevada importância e de toda a conveniência que o professor, confrontado com uma turma/classe que contém um aluno portador de deficiência, assuma uma atitude diferente, isto é, tome consciência da importância de pensar/organizar/planificar as aulas daquela turma em grupo de, pelo menos, três pessoas: ele próprio, o professor da equipa do Ensino Especial e o psicólogo escolar. Desta forma, o professor regular consegue juntar às estratégias que delineou para abordar determinado conteúdo, os aspectos e requisitos a ter em conta no caso do aluno portador de deficiência visual (tipo de material a utilizar, a luminosidade requerida - se se tratar de um amblíope...) e a análise da reacção do aluno.

Todas as crianças, jovens e adultos, em sua condição de seres humanos, 
têm o direito de beneficiar-se de uma educação que satisfaça as suas 
necessidades básicas de aprendizagem, na acepção mais nobre e mais 
plena do termo, uma educação que signifique aprender e assimilar 
conhecimentos, aprender a fazer, a conviver e a ser. Uma educação 
orientada a explorar os talentos e capacidades de cada pessoa e a 
desenvolver a personalidade do educando, com o objetivo de que melhore 
sua vida e transforme a sociedade. 
(Marco de Ação de Dakar, abril de 2000)

Link de artigo que possa acrescentar o conhecimento sobre deficientes visuais.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Principio dos Vasos Comunicantes

UMA BREVE HISTÓRIA:
Simon Stevin, que nasceu em Burges, em 1548, notou através de seus estudos, que a pressão de um líquido não depende da forma do recipiente, mas sim da altura da coluna líquida. A lei de Stevin está relacionada com verificações que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e a pressão nos líquidos. Uma das aplicações do Teorema de Stevin são os vasos comunicantes, que é um conjunto de dois ou mais vasos, que são postos em comunicação entre si de tal modo que um líquido que se deite num deles se distribui por todos os outros. Sendo assim, qualquer que seja a capacidade particular de cada um dos vasos ou a sua posição relativa, supondo-os abertos, as superfícies livres do líquido, nos vasos comunicantes, ficam situadas, em todos eles, ao mesmo nível.
O físico italiano Evangelista Torricelli (1608 – 1647), demonstrou que a pressão atmosférica ao nível do mar é igual à pressão exercida por uma coluna de 76cm de altura. Ele pegou um tubo de vidro grande, com uma das pontas fechadas, e encheu esse tubo até a boca de mercúrio. Depois, resolveu tampar a outra ponta do tubo, colocando-a em uma bacia cheia de mercúrio. Com isso ele soltou a ponta que estava aberta e percebeu que o mercúrio ia descendo até chegar a um nível de aproximadamente 76 centímetros. Como resultado ele pôde observar que acima do mercúrio tinha um vácuo, e que quando o mercúrio chegou ao nível de aproximadamente 76 cm ele parou de descer, pois seu peso ficou equilibrado através da força que a pressão do ar aplica na superfície de mercúrio na bacia. Ou seja, 1atm é igual a 76 cm de mercúrio. Esse experimento deu origem ao Barômetro de Torricelli, que tem como finalidade medir a pressão atmosférica. Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos da estática e da hidrostática, no final do século 16, e desenvolveu estudos também no campo da geometria vetorial. Entre outras coisas, ele demonstrou, experimentalmente, que a pressão exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura. A lei de Stevin, está relacionada com verificações que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e a pressão nos líquidos, como dito anteriormente na introdução. Como sabemos, dos estudos no campo da hidrostática, quando consideramos um líquido qualquer que está em equilíbrio, temos grandezas importantes a observar, tais como: massa específica (densidade), aceleração gravitacional local (g) e altura da coluna de líquido (h).  
Enunciando: 
Principio dos Vasos comunicantes: quando dois ou mais recipiente estão ligados entre si, a água distribui-se por eles para atingir o mesmo nivel.

água com corante, para facilitar a visualização e medição da altura da água. A fim de comprovar o princípio de vasos comunicantes, medimos com a régua a altura em que a água se encontrava em cada tubo.











Vasos comunicantes: Nivelamento da parede
Vasos comunicantes: como acontece a distribuição de água da caixa d'água para uma casa



Material utilizado:

Nós esperávamos, de acordo com a finalidade teórica, que as alturas fossem ser idênticas, porém foram apenas aproximadas, pois alguns fatores interferiram nos resultados finais, como por exemplo o tubo estava sujo, o efeito de superfície livre teve atrito na borda do tubo fazendo uma concavidade ou uma bolha, dificultando a medição correta.
  
Apesar dos problemas apresentados na hora de medir as alturas com precisão, o trabalho foi satisfatório, pois foi comprovado o princípio de vasos comunicantes.  

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Data comemorativa na escola: 07 de setembro - Independência do Brasil

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência 
Mineira.
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Prestigiando o desfile de 07 de setembro Profª Anne Karoline (ciências) e Profª Inara (português)



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Conteúdo de Setembro de 2012

Como combinado em sala de aula meus queridos alunos segue o roteiro do Mês de Agosto com seus conteúdos:

Livro: 6º ano - Meio Ambiente (Démetrio Gowdak)

  • Água potável e saneamento básico
  • Água e saúde

Livro:  7º ano - Seres Vivos (Démetrio Gowdak)
  • Aves
  • Mamíferos 
 
Livro:  8º ano - Corpo Humano (Démetrio Gowdak)
  • Os evolucionista e os mecanismos da Evolução

Livro:  9º ano - Química e Física (Démetrio Gowdak)
  • Ondas, som e luz
  • Eletricidade
  • Magnetismo
Bons estudos!!!

sábado, 1 de setembro de 2012

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Caderno do cientista

Reportagem: Água em Marte. O que 
isso tem a ver com a vida?
Por mais de um século, os astrônomos especularam se Marte teria água. Na semana passada, uma pequena nave robótica enviada pelos Estados Unidos, a Opportunity, transmitiu a resposta em forma de fotos da superfície marciana: bolhas e ranhuras microscópicas claramente visíveis em algumas pedras demonstram que elas já estiveram submersas em água. Se foi assim, é possível que tenha existido vida no planeta vermelho. A suposição baseia-se num fato científico: água líquida é a única substância vital para a existência dos seres vivos na forma como os conhecemos. A denominação pode parecer redundante, mas é precisa. Pelo que se sabe, em estado gasoso ou sólido a substância não serve para a vida. O processo bioquímico que gerou a vida na Terra, há 3,5 bilhões de anos, só poderia ter ocorrido num meio fluido. No líquido, as moléculas se dissolvem e as reações químicas acontecem. Como estão sempre em fluxo, os líquidos transportam nutrientes e material genético de um lugar para outro, seja dentro de uma célula, de um organismo, de um ecossistema ou até de um planeta.
A teoria mais aceita para o surgimento da vida é que a atmosfera primitiva da Terra era formada por metano, amônia, nitrogênio, dióxido de carbono, hidrogênio e vapor d'água. Submetidos a altas temperaturas, descargas elétricas e radiação solar, esses gases acabaram gerando aminoácidos, substâncias que com o calor do planeta deram origem às proteínas. Levadas pelas chuvas para os oceanos terrestres, essas formas orgânicas primordiais foram se juntando e formaram as primeiras células capazes de se replicar. Não se tem informação de que a vida possa surgir em outro meio. Há seres que vivem sem luz no fundo dos oceanos ou no interior de outros organismos, mas esses também precisam de água. Existem microrganismos, os extremófilos, que sobrevivem em ambientes onde não há sequer oxigênio. São encontrados em vulcões submersos, lagos congelados da Antártica, rochas subterrâneas submetidas a temperaturas superiores a 160 graus e até no interior dos reatores nucleares. Mesmo esses microrganismos, em algum momento, precisam de água em estado líquido para sobreviver. "Os seres vivos são compostos de células, e todas as células têm certa porcentagem de água", explica a bioquímica Aline Maria da Silva, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo. "Sem água, seria impossível a duplicação do material genético celular, o DNA, pois as enzimas que fazem essa duplicação só a realizam na presença de água."

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Mas que animal é esse?

O macho engravidar? Isso parece estranho não é pessoal? Mas existe, trata-se de um peixe, o cavalo-marinho!
O cavalo-marinho vive em águas temperadas e tropicais, podemos observar em sua cabeça alongada alguns filamentos que lembram a crina de um cavalo, por isso esse nome, “cavalo-marinho”.

Sim, mas por que dizemos que o macho engravida?


A reprodução deles é atípica, os ovos postos pela fêmea são fertilizados pelo macho, que os guarda em uma bolsa na base de sua calda, e o curioso é que dois meses mais tarde, os ovos se abrem e o macho realiza violentas contorções para expelir os filhotes.  
Então gente, o macho é quem engravida mesmo!
Na natureza, cada macho recebe os ovos de apenas uma fêmea por gestação, embora cada fêmea possa "engravidar" vários machos.

Têm mais...

Esses peixes possuem características semelhantes às do camaleão, como mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Conteúdo de Agosto de 2012


Como combinado em sala de aula meus queridos alunos segue o roteiro do Mês de Agosto com seus conteúdos:

Livro: 6º ano - Meio Ambiente (Démetrio Gowdak)

  • Existência e composição da água
  • A água na natureza
  • Propriedades da água
Livro:  7º ano - Seres Vivos (Démetrio Gowdak)
  • Peixes
  • Anfíbios
  • Repteis 
Livro:  8º ano - Corpo Humano (Démetrio Gowdak)
  • Sexualidade e Reprodução
  • Mecanismo de herança
Livro:  9º ano - Química e Física (Démetrio Gowdak)
  • Trabalho e Energia
  • Máquinas simples
  • Transferência de energia
Bons estudos!!!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

domingo, 15 de julho de 2012

63º Reunião Anual da SBPC


Termina hoje em Goiânia a 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que teve como tema Cerrado – água, alimento, energia. Durante seis dias, os pesquisadores reunidos no campus da Universidade Federal de Goiás (UFG) discutiram estratégias para o desenvolvimento sustentável do cerrado, colocaram em pauta a necessidade de mais recursos para a educação, ciência, tecnologia e inovação e cobraram novos marcos regulatórios para as atividades de C&T.
A SBPC conseguiu um efeito político, chegar àqueles que são gestores e dizer: olhem mais para educação, ciência e tecnologia que elas são fundamentais para o país. Todas as sessões que frequentei trouxeram debates importantes. 



 Professora Bernadete, da UNESP, apresentou seu trabalho com o tema "O ensino de Ciências nas séries iniciais do ensino fundamental: entre o desejado, o possível e o efetivo." - bernardete@marilia.unesp.br

Como representante da instituição UFPI, não deixei de apresentar o meu trabalho, que teve como o tema: Proposta do PIBID para atuar com o 6º ano do ensino fundamental II, na abordagem do conteúdo "meio  ambiente e interrelações com os seres vivos" - akarol.cardoso@gmail.com

 Tivemos a graduanda Cleomara do curso de Licenciatura Plena em Ciências da Natureza- UFPI, que expôs seu trabalho com o tema:  Abordagem metodológica para o 7º ano do ensino fundamental, no primeiro ano do programa institucional de bolsa de iniciação a docência (PIBID), na área de Ciência da Natureza, em Teresina- PI .

Graduandas da UFG com o trabalho "Projeto PIBID na contribuição para formação inicial do professores de Góias."




As Reuniões anuais da SBPC se constituem como um congresso científico mais heterogênio do Brasil. É a maior divulgação científica da pesquisa em universidades públicas, e outras instituições, do país. Ali se apresentam todas as áreas do saber científico, culturais, histórico-políticos, entre outros. É um momento também em que podemos nos reencontrar com quem pesquisa sobre os mesmos temas, objetos, métodos pedagógicos, etc. Possibilita a discussão de novos caminhos para as isntituições/associaçoes profissionais e acadêmicas no sentido de reunir e confraternizar seus associados. Também há a manifestação cultural variada em cada região em que a SBPC é sediada. Possibilita o investimento turístico e o contato com novas pessoas, dinamizando novos interesses socializando o conhecimento. 


terça-feira, 3 de julho de 2012

Vamos falar de: deficiência


 Como os professores lidam com um aluno com deficiência inserido na escola?
 Como você (professor) lida com um aluno com deficiência inserido em suas turmas?
 Como você (pessoa) lida com uma pessoa com deficiência?
Perguntas que muitas vezes é complicadas de se responder.
A educação inclusiva é uma proposta de aplicação prática ao campo da educação de
um movimento mundial, denominado como Inclusão Social. Segundo Sassaki (1997), por
inclusão social entende-se:
“(...) o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em
seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades educativas
especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis
na sociedade. A inclusão social constitui, então, um processo bilateral no
qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria,
equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de
oportunidades para todos” (p. 3).
No Brasil, o movimento pela Educação Inclusiva tem tido seu maior impacto na discussão das políticas públicas educacionais para crianças e jovens com necessidades educacionais especiais ou no contexto da Educação Especial, uma vez que essa parcela da população vem sendo historicamente excluída da escola e da sociedade. Os autores sinalizam que não há uma fórmula para garantir o sucesso da inclusão, mas que há certos fatores importantes que determinam a extensão com que a criança com deficiência será incluída na classe e na escola como um todo. A base moral tem como pressuposto que crianças com dificuldades têm o direito de participar de programas e atividades cotidianos que estejam disponíveis para as outras crianças. Esse argumento moral está baseado na suposição de que a inclusão é a coisa certa a se fazer.
Os argumentos da base racional estão baseados na suposição de que uma política deve ser implementada se ela beneficiar um ou mais indivíduos ou grupos. No caso da inclusão, há muitos argumentos que indicam seus benefícios. Por exemplo, ela pode trazer benefícios para a criança com necessidades especiais por permitir: um ambiente de aprendizagem mais desafiador, oportunidades de observar e aprender com seus pares através dos desempenhos competentes deles, contextos reais para aprender habilidades e
um ambiente em que se encontram mais facilmente respostas sociáveis. A inclusão também pode beneficiar a criança sem necessidades especiais por: ajudá-las a terem conhecimento sobre diferenças nos modos de crescimento e desenvolvimento das pessoas, educá-las para atitudes mais favoráveis diante de pessoas com necessidades educacionais especiais e ajudá-las a aceitarem melhor as suas próprias forças e fraquezas.

Os professores que têm um amplo conhecimento e técnicas para ensinar, mas que não têm capacitação para o manejo adequado da sala, muitas vezes ficam frustrados com os alunos, com o trabalho, alteram seus tons de voz, reclamam bastante, enfrentam um estresse intenso e usam muita punição (IVERSON, 1999). 
[[[[ Em 1980, a Organização Mundial da Saúde publicou um sistema de classificação de deficiências visando à criação de uma linguagem comum para a pesquisa e a prática clínica, intitulado na tradução portuguesa de 1989: Classificação Internacional de deficiências, incapacidades e desvantagens (CIDID). ]]]
Segue abaixo alguns links sobre deficiências:

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Data comemorativa na escola: festas juninas - 2012

Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações católicas que acontecem em vários países e que são historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão (no hemisfério norte) e de inverno (no hemisfério sul), que é celebrado no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano). Tal festa teve origem na Idade Média, se tornando a Festa junina. Outros dois santos católicos populares celebrados nesta mesma época são São Pedro e São Paulo (no dia 29) e Santo António (no dia 13). Em Portugal, as festas dos 3 santos populares marcam o início das festas católicas por todo o país.
fonte: wikipédia

Como todo ano, não pode faltar as famosas festas juninas na escola, e nesse ano tivemos o tema em homenagem aos "100 anos do rei do baião Luiz Gonzaga"