sexta-feira, 31 de maio de 2013

Caderno do cientista

Reportagem: A ciência da nutrição
faz 30 anos

O Brasil nunca foi tão gordo. Os brasileiros com massa corpórea superior à considerada normal já somam 43 milhões – o equivalente a 43% da população adulta, quase três vezes mais do que o contigente de meados da década de 90. Por conseqüência, a quantidade de homens e mulheres em dieta para emagrecer também é enorme: um quarto deles e metade delas estão em luta contra a balança. É um público propenso a acreditar em regimes que se vendem como capazes de operar metamorfoses na silhueta do dia para a noite, sem prejudicar a saúde. Mas será que esse tipo de milagre existe? Passados trinta anos de ciência da nutrição, a resposta é "não". Hoje, o que se sabe com certeza são as razões pelas quais fracassam as dietas, em especial aquelas que prescrevem a redução ou a total privação de grupos alimentares. Elas fazem mal ao organismo e são insustentáveis no longo prazo. A melhor dieta é mesmo a do bom senso. Todos os alimentos podem ser consumidos, mas com parcimônia. A chave para ganhar a guerra do peso segue um raciocínio matemático elementar: a quantidade de calorias ingeridas por dia não pode ser maior do que a quantidade de calorias gastas no mesmo período. Simples assim.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Água aquecida no balão

Seria possível aquecer água dentro de um balão de borracha? Acompanhe a presente prática e veja como realizar esta façanha.

Através desta metodologia é possível visualizar como a água absorve calor e aprender um pouco mais sobre ela e suas propriedades. O experimento abaixo diz respeito à capacidade calorífica da água.

Material

• balão de borracha (usado em festas)
• água
• fonte de aquecimento (vela, bico de bunsen, fósforo, etc)


Procedimentos

- Coloque uma pequena porção de água dentro do balão, em seguida infle o balão, amarrando a saída de ar;

- Coloque a vela acesa (ou fósforo) aquecendo o fundo do balão (parte que contém água) por cerca de 1 minuto;

 A água presente no fundo absorve todo o calor fornecido ao sistema. A presença do líquido, com a propriedade de alta capacidade calorífica, no interior do balão, não permite qua a borracha amoleça e o balão estoure. Isso significa que a água absorve a maior parte do calor fornecido pela chama, não deixando que a temperatura da borracha aumente muito.
A água possui calor específico igual a 4,184 J/ K . g, o que significa que são necessários 4,184 joules de energia calorífica para elevar em 1 ºC a temperatura de 1,0 g de água. A capacidade calorífica é dada pelo produto entre a massa do corpo e o calor específico conhecido (C = m . c), o que mostra que quanto maior a massa, maior será a capacidade calorífica. Isso é verificado também nesse experimento, se colocarmos pouca água dentro do balão, logo ele estourará. Por outro lado, se colocarmos uma maior quantidade de água, ela irá absorver quase que totalmente o calor da chama e sua temperatura irá aumentar. Ao atingir temperaturas elevadas o balão poderá estourar


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Preparativos para semana do MEIO AMBIENTE - 2013

Com este Projeto queremos realizar ações voltadas à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, promovendo o intercâmbio entre a escola e a comunidade, e contribuir assim para um dia-a-dia participativo, democrático, animado e saudável.

Projeto que começou em 2011, apenas sendo executado em sala de aula com turmas de 6º e 7º ano do ensino fundamental II. Que em 2012 começou ganhar uma proporção maior, toda a escola COETEL, executou. 













Agradecer a todos os alunos, professores e funcionários que tornou nesse ano de 2013 a semana de meio ambiente mais bonita.
Até o ano que vem!!!
 

Atividade Experimental: Montando um filtro

Você vai precisar de…
- garrafa plástica de 2 litros transparente;
- um punhado de algodão (ou um filtro de café);
- 1 copo de areia limpa;
- 1 copo de pedras pequenas;
- 1 copo de carvão em pó (envolva as pedrinhas de carvão em um pano, e quebre-as usando um batedor de carne);
- tesoura sem ponta;
- água suja (misture água limpa com terra preta, um pouquinho de tinta, folhas secas e papel picado).
Mãos à obra!
Divida a garrafa plástica em dois pedaços, dando um corte um pouco acima da sua metade. Na parte de cima da garrafa, onde fica o bico, coloque uma camada de algodão (ou o filtro de café) e sobre ela uma camada do carvão em pó, depois uma de areia, e por fim as pedras. Depois arrume a parte de cima da garrafa dentro da outra metade, como se fosse um funil. Pronto! Agora é só derramar a água suja dentro do filtro.
E aí? Ela ficou mais clara, certo? Pode até ser usada na limpeza da casa, mas não deve ser bebida de jeito nenhum! Não se trata de água potável.
Que tal fazer uma pequena modificação na sua experiência? Pegue um copo de água potável, coloque um pouco de sal e despeje-a no seu filtro. Esta, sim, você pode provar. Ficou doce ou salgada?
O que aconteceu?
Cada camada do filtro que você acabou de fazer é responsável por retirar um dos elementos que estão poluindo a água. As pedras e a areia servem de barreira física às partículas de terra misturadas na água e aos pequenos objetos – como as folhas secas e o papel picado. Já o carvão filtra os poluentes químicos – invisíveis a olho nu –, como metais dissolvidos na água, pesticidas e outros. O algodão também serve para reter partículas maiores. Quanto maior forem as camadas do seu filtro, mais transparente a água sairá pela parte de baixo.


Já o sal, embora seja uma partícula muito pequena, não consegue ser filtrado por nenhuma das camadas do nosso filtro caseiro. É muito difícil separá-lo da água. Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidas para simplificar a dessalinização, para que, no futuro, por exemplo, possamos converter a água dos oceanos em água potável sem gastar muito dinheiro.