domingo, 15 de dezembro de 2013

domingo, 17 de novembro de 2013

domingo, 10 de novembro de 2013

INCLUSÃO DE CIÊNCIA DIGITAL

JOGO DA FORCA


Esta seção reúne materiais que pretendem tornar o aprendizado EM QUÍMICA E FÍSICA ainda mais prazeroso e interessante. Os jogos permitem que o aluno fixe os conteúdos de maneira divertida.


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Inclusão de ciências digital

JOGO DA MEMÓRIA

Esse jogo envolve todas as séries do ensino fundamental II, mas qualquer pessoa pode jogar!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Inclusão de Ciências Digital

Jogo: nomeando as figuras

Esta seção reúne materiais que pretendem tornar o aprendizado ainda mais prazeroso e interessante. Os jogos permitem que o aluno fixe os conteúdos de maneira divertida.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Atividade experimental: Caixa Entomológica Simples

O projeto tem como principal objetivo a elaboração de uma coleção didática com exemplares de grupos animais, que posteriormente poderão ser utilizados por toda a escola.
As coleções constituem um importante registro histórico, visto que, a partir das etiquetas dos exemplares, podem-se extrair informações que não têm como ser encontradas em outras fontes. Além disso, também são grandes ferramentas no aprendizado, visto que os espécimes devem ser identificados e constantemente revisados, fazendo com que diferentes grupos de alunos lidem com os mesmos materiais de formas diferente
Numa das aulas do Clube do 7º ano, os alunos treinaram sua percepção para a classificação dos seres vivos, tentando separar determinadas figuras aleatórias de animais a partir de características determinadas por eles mesmos.
O resultado foi que cada aluno propôs uma classificação diferente para as mesmas figuras. Sendo assim, foi possível perceber que, igualmente aos diversos estudiosos que propõem diferentes maneiras de classificar um mesmo grupo de seres vivos, os alunos também enxergaram características distintas para separar cada grupo de animais, evidenciando a particularidade da lógica e do pensamento de cada um.















quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Foguete de balão

Aviões e helicópteros precisam da atmosfera terrestre para se locomover, mas os foguetes são capazes de se deslocar até mesmo no espaço. Como isso é possível? Você pode responder a essa pergunta fazendo um modelo de foguete surpreendentemente simples!
Material Necessário:
Balão de borracha
Canudinho de refrigerante
6 metros de barbante ou linha de crochê
Fita adesiva 

Procedimento:
Amarre uma das extremidades do cordão em um suporte distante.
Corte o canudinho ao meio e insira o cordão por dentro do canudinho.

Encha o balão e mantenha a boca do mesmo fechada, enquanto a superfície

do balão é colada ao pedaço de canudinho.Estique bem o barbante. Depois disso, solte a boca do balão e observe seu movimento.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Observando um anelídeo

Os anelídeos são animais pertencentes ao filo Annelida e que possuem o corpo alongado e cilíndrico com inúmeros anéis dispostos em sequência, o que justifica o nome do filo. São animais encontrados em ambientes de água salgada ou doce e também em ambientes úmidos, de terra firme. Os animais que fazem parte desse grupo são minhocas, poliquetos e sanguessugas.
 As minhocas são animais que respiram através da pele (respiração cutânea) e por esse motivo sempre estão com a pele úmida, pois isso permite a difusão dos gases respiratórios (oxigênio e gás carbônico). Podem medir de 5 cm a 2 m de comprimento e são encontradas em solos úmidos e ambientes de água doce. As minhocas possuem cerdas em seu corpo que podem ser sentidas quando passamos a ponta dos dedos no corpo do animal. Essas cerdas se apoiam no solo e facilitam a locomoção.
As minhocas são animais imprescindíveis na natureza, pois auxiliam no processo de decomposição de matérias orgânicas (como folhas), escavam túneis que permitem uma melhor oxigenação das raízes das plantas e suas fezes servem de adubo para o solo. Durante o dia, a minhoca costuma ficar abrigada em seus túneis, saindo para a superfície somente no período da noite para se alimentar e se acasalar. Os poliquetos são animais encontrados, em sua maioria, em ambientes marinhos. Há espécies que vivem rastejando pelo fundo do oceano à procura de animais dos quais possam se alimentar, enquanto que outras se mantêm enterradas nas praias e se alimentam de larvas e de outros pequenos organismos. Esses animais possuem grande quantidade de cerdas, chamadas de parapódios, que se encontram em todos os anéis do corpo e auxiliam na sua locomoção. Alguns poliquetos apresentam respiração cutânea, como as minhocas; enquanto outros possuem brânquias.
As sanguessugas são animais encontrados, em sua maioria, em ambientes de água doce, mas outras espécies podem ser encontradas em pântanos e brejos. Levam o nome de sanguessugas porque se alimentam do sangue de animais vertebrados. Assim como as minhocas, fazem respiração cutânea.
Não possuem cerdas e nem parapódios e apresentam duas ventosas, cada uma em uma extremidade, que servem para sua locomoção e fixação. Quando encontra sua vítima, a sanguessuga, com a ajuda das ventosas, fixa-se, perfurando a pele da presa sem provocar nenhuma dor. Ao sugar o sangue da vítima, as glândulas salivares da sanguessuga produzem uma substância anticoagulante que impede que o sangue da presa se coagule – assim, a sanguessuga pode se alimentar.
Antigamente, muitas pessoas utilizavam as sanguessugas acreditando que, com a retirada do sangue, haveria a chance de cura para muitas doenças. Nos dias atuais, a substância encontrada em sua saliva é utilizada para tratar trombose. Além disso, esse animal é utilizado em algumas cirurgias, para retirar o sangue acumulado.
Hoje os alunos observam de perto como se locomovem, as estrutura do corpo de um anelídeo.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Quero saber:

A idéia é o seguinte:
Estava assistindo globo ciências, quando uma sessão no programa apareceu "QUERO SABER". Então eu decidi que todo mês postarei aqui no blog um vídeo dessa sessão. Espero que gostem e tirem algumas dúvidas e curiosidades de vocês meus leitores.
Para começar nosso primeiro vídeo:


Quero saber: como funciona um impressora 3D


Beijos!!!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Caderno do cientista

Reportagem: A ciência da nutrição
faz 30 anos

O Brasil nunca foi tão gordo. Os brasileiros com massa corpórea superior à considerada normal já somam 43 milhões – o equivalente a 43% da população adulta, quase três vezes mais do que o contigente de meados da década de 90. Por conseqüência, a quantidade de homens e mulheres em dieta para emagrecer também é enorme: um quarto deles e metade delas estão em luta contra a balança. É um público propenso a acreditar em regimes que se vendem como capazes de operar metamorfoses na silhueta do dia para a noite, sem prejudicar a saúde. Mas será que esse tipo de milagre existe? Passados trinta anos de ciência da nutrição, a resposta é "não". Hoje, o que se sabe com certeza são as razões pelas quais fracassam as dietas, em especial aquelas que prescrevem a redução ou a total privação de grupos alimentares. Elas fazem mal ao organismo e são insustentáveis no longo prazo. A melhor dieta é mesmo a do bom senso. Todos os alimentos podem ser consumidos, mas com parcimônia. A chave para ganhar a guerra do peso segue um raciocínio matemático elementar: a quantidade de calorias ingeridas por dia não pode ser maior do que a quantidade de calorias gastas no mesmo período. Simples assim.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Água aquecida no balão

Seria possível aquecer água dentro de um balão de borracha? Acompanhe a presente prática e veja como realizar esta façanha.

Através desta metodologia é possível visualizar como a água absorve calor e aprender um pouco mais sobre ela e suas propriedades. O experimento abaixo diz respeito à capacidade calorífica da água.

Material

• balão de borracha (usado em festas)
• água
• fonte de aquecimento (vela, bico de bunsen, fósforo, etc)


Procedimentos

- Coloque uma pequena porção de água dentro do balão, em seguida infle o balão, amarrando a saída de ar;

- Coloque a vela acesa (ou fósforo) aquecendo o fundo do balão (parte que contém água) por cerca de 1 minuto;

 A água presente no fundo absorve todo o calor fornecido ao sistema. A presença do líquido, com a propriedade de alta capacidade calorífica, no interior do balão, não permite qua a borracha amoleça e o balão estoure. Isso significa que a água absorve a maior parte do calor fornecido pela chama, não deixando que a temperatura da borracha aumente muito.
A água possui calor específico igual a 4,184 J/ K . g, o que significa que são necessários 4,184 joules de energia calorífica para elevar em 1 ºC a temperatura de 1,0 g de água. A capacidade calorífica é dada pelo produto entre a massa do corpo e o calor específico conhecido (C = m . c), o que mostra que quanto maior a massa, maior será a capacidade calorífica. Isso é verificado também nesse experimento, se colocarmos pouca água dentro do balão, logo ele estourará. Por outro lado, se colocarmos uma maior quantidade de água, ela irá absorver quase que totalmente o calor da chama e sua temperatura irá aumentar. Ao atingir temperaturas elevadas o balão poderá estourar


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Preparativos para semana do MEIO AMBIENTE - 2013

Com este Projeto queremos realizar ações voltadas à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, promovendo o intercâmbio entre a escola e a comunidade, e contribuir assim para um dia-a-dia participativo, democrático, animado e saudável.

Projeto que começou em 2011, apenas sendo executado em sala de aula com turmas de 6º e 7º ano do ensino fundamental II. Que em 2012 começou ganhar uma proporção maior, toda a escola COETEL, executou. 













Agradecer a todos os alunos, professores e funcionários que tornou nesse ano de 2013 a semana de meio ambiente mais bonita.
Até o ano que vem!!!
 

Atividade Experimental: Montando um filtro

Você vai precisar de…
- garrafa plástica de 2 litros transparente;
- um punhado de algodão (ou um filtro de café);
- 1 copo de areia limpa;
- 1 copo de pedras pequenas;
- 1 copo de carvão em pó (envolva as pedrinhas de carvão em um pano, e quebre-as usando um batedor de carne);
- tesoura sem ponta;
- água suja (misture água limpa com terra preta, um pouquinho de tinta, folhas secas e papel picado).
Mãos à obra!
Divida a garrafa plástica em dois pedaços, dando um corte um pouco acima da sua metade. Na parte de cima da garrafa, onde fica o bico, coloque uma camada de algodão (ou o filtro de café) e sobre ela uma camada do carvão em pó, depois uma de areia, e por fim as pedras. Depois arrume a parte de cima da garrafa dentro da outra metade, como se fosse um funil. Pronto! Agora é só derramar a água suja dentro do filtro.
E aí? Ela ficou mais clara, certo? Pode até ser usada na limpeza da casa, mas não deve ser bebida de jeito nenhum! Não se trata de água potável.
Que tal fazer uma pequena modificação na sua experiência? Pegue um copo de água potável, coloque um pouco de sal e despeje-a no seu filtro. Esta, sim, você pode provar. Ficou doce ou salgada?
O que aconteceu?
Cada camada do filtro que você acabou de fazer é responsável por retirar um dos elementos que estão poluindo a água. As pedras e a areia servem de barreira física às partículas de terra misturadas na água e aos pequenos objetos – como as folhas secas e o papel picado. Já o carvão filtra os poluentes químicos – invisíveis a olho nu –, como metais dissolvidos na água, pesticidas e outros. O algodão também serve para reter partículas maiores. Quanto maior forem as camadas do seu filtro, mais transparente a água sairá pela parte de baixo.


Já o sal, embora seja uma partícula muito pequena, não consegue ser filtrado por nenhuma das camadas do nosso filtro caseiro. É muito difícil separá-lo da água. Muitas pesquisas estão sendo desenvolvidas para simplificar a dessalinização, para que, no futuro, por exemplo, possamos converter a água dos oceanos em água potável sem gastar muito dinheiro.